Resumo.
O resumo a seguir vai falar
de dois dos capítulos do livro ‘ALFABETIZAÇÃO, método sociolinguístico. Consciência social, silábica e alfabética em
Paulo Freire.’ O capitulo três ‘O METODO SOCIOLINGUISTICO DE ALFABETIZAÇÃO:
consciência social, silábica e alfabética’, começa falando dos passos dos
fundamentos sociolinguístico do método Paulo Freire, são eles: Codificação,
Descodificação, Analise e síntese e Fixação da leitura e escrita. Os quatro
passos englobam como princípios a palavras geradora. Para fazer as escolhas de
palavras geradoras será necessário fazer uma pesquisa da fala e do vocabulário
da comunidade, para depois sem, serem submetidos aos passos citados acima. A
codificação e descodificação, através da oralidade, articula-se na análise da
palavra geradora, não só na alfabetização, “Paulo Freire só faz a análise e a
síntese da palavra geradora depois de retirá-la do contexto onde é produzida
[...]” (MENDONÇA, p.86).
Nossa metodologia de
alfabetização é muito tradicional, mecânica, os materiais didáticos sempre
começam da mesma forma, como por exemplo começasse a alfabetizar pela leitura.
“A linguística contribui para a formação da alfabetizador, [...]” (MENDONÇA, p.
97). A escrita e a alfabetização passaram por fases até chegarem ao que se é
hoje, são eles: Pictografia, pictogramas escrevesse através de desenhos;
Ideografia ainda se trabalhavam desenhos que foram simplificando; Silábica
usa-se letras, deixando os desenhos de lado; a última fase é aa alfabética,
fase atual, o escritor/leitor quando escreve as palavras, as letras utilizadas
representa os sons da fala.
“Muitos sabem o alfabeto de
cor, inclusive como valor fonético das letras, mas conseguem combina-los.”
(MENDONÇA, p.91). Vi muito isso nos estágios.
“Já estão alfabetizados, porém
eram ter conflitos sérios ao comparar sua escrita alfabética e espontânea com a
escrita ortográfica, em que se fala de um jeito e escreve-se de outro.”
(MENDONÇA, p.91). Se vê muito isso, mas não só com as crianças mas com os
adultos, principalmente com esses aplicativos onde abreviamos muito, e quando
vamos escrever um texto mais formal temos dificuldades.
O capitulo quarto, ‘Como
implementar o método sociolinguístico de alfabetização: consciência social,
silábica e alfabética.’ Esse capitulo começa de uma forma muito interessante,
onde possui sugestões na pratica do alfabetizador, (...) em sua árdua missão de
alfabetização.” (MENDONÇA, p.96). Percebemos que no dia a dia, dos estágios,
não é muito parecida, mas como diz no começo do capitulo. “Criticar o trabalho
de quem está na sala de aula é fácil, difícil é fazer diferente”. (MENDONÇA,
p.95).
Uma das sugestões que mais
me chamou atenção foi “a de que o professor associa o formato do letra ao
tamanho dos objetivos.” (MENDONÇA, p.97), ou diz que letra maiúscula é grande e
minúscula é pequena, confesso que fiz isso ,as não devíamos fazer isso, pois se
escrevermos a letra p minúscula do tamanho de toda a folha, ele vai estar
grande mas vai continuar minúscula.
Nesse capitulo volta-se a
falar “(...) dos quatros passos do Método Paulo Freire, Codificação e
decodificação, Analise e síntese e Fixação da leitura.’ (MENDONÇA, p.98). O
passo que será dado ênfase e a “Analise e síntese”, que vem após a
‘codificação’ e da ‘decoficação’, da palavra geradora. O texto vai trazer um
exemplo de uma palavra geradora ESCOLA, e a partir dela será feita sua análise,
ficha de descoberta, síntese, o objetivo do seu uso nesse passo (analise e
síntese), anda há um roteiro a ser seguido, a partir de um esquema que foi
produzido com os passos do Método Paulo Freire, juntamente com atividades
didáticas dos níveis de escrita de Emília Ferreiro, onde este roteiro, será para desenvolver as
palavras geradoras, em desenvolver as palavras geradoras, em desenvolvimento
das atividades para alfabetização, estás atividades serão tanto do “publico”
infantil, como o de Jones e adultos.
Referencias:
Mendonça, Onaide Achuwartz.
Alfatizaçao: método sociolinguístico: consciência social, silábica e alfabética
em Paulo Freire? Onaide Schuwatz mendonça, Olympio Correa Mendonça – São Paulo:
Cortez, 2007.
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